Site polonês informa que o novo chip da Intel se dá bem na execução de tarefas que exigem grande capacidade de processamento.
Os processadores Core i9 da Intel não chegam ao mercado tão cedo. Contudo, isso não impediu o site polonês PCLab de submeter o novo chip de 32 nanômetros a uma série de testes de desempenho.
Ao analisar a versão prévia do processador Gulftown de 2,8 GHz – codinome do Core i9, o PCLab identificou um aumento significativo na velocidade com que certos aplicativos são executados. Segundo relatório emitido por eles, tarefas que exigem uso extensivo de recursos, tais como edição de vídeos ou modelagem 3D, são executadas até 50% mais rapidamente do que nos atuais chips Core i7.

Infelizmente, esse ganho de desempenho não se reflete em todas as áreas. Na manipulação de tarefas que exigem menos poder de processamento, o chip tem performance similar à do Core i7.
Já no quesito consumo de energia e necessidade de refrigeração, as coisas vão na direção contrária e o Core i9 se deu bem melhor que o modelo atualmente em comercialização pela Intel.
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