Fonte: Pc World
Popularização de smartphones, e-readers e tablets e ampliação das redes 3G e 4G favorecem a mudança, revela estudo.
A internet móvel está crescendo mais do que a de desktop jamais cresceu, e mais usuários devem acessar a internet a partir de dispositivos móveis do que de computadores de mesa nos próximos cinco anos, de acordo com um estudo do banco de investimentos Morgan Stanley.
A intrigante previsão é uma das muitas de um estudo de 424 páginas feito pela empresa. Ele diz que estamos no começo do desenvolvimento da internet móvel, que cresce mais rapidamente que outros ciclos tecnológicos, incluindo a evolução dos computadores de mesa.
Devido à rápida adoção dos smartphones, incluindo o iPhone, e o crescimento de dispositivos que usam o Android, do Google, a conclusão não deve surpreender ninguém.
O estudo também aponta que o crescimento da internet móvel é um fenômeno global, e não apenas de países desenvolvidos. Porém, apesar do foco mundial, companhias norte-americanas como Apple, Google e Amazon estão tomando a liderança do mercado.
Tendências
Cinco tendências estão convergindo para o crescimento da internet móvel: as redes 3G (e futuramente 4G), a popularidade de redes sociais, os vídeos online, serviços de VoIP como o Skype e “incríveis dispositivos móveis” que realizam tarefas que até pouco tempo atrás eram possíveis apenas em desktops.
Uma visão a curto prazo parece especialmente brilhante para a Apple, mas desafios devem surgir. O “ecossistema móvel” do iPhone, iPod Touch, iTunes e vários acessórios e serviços vão continuar crescendo nos próximos dois anos. Depois disso, porém, o Android, a competitividade com mercados emergentes, e limitações de operadoras sem fio podem ser ameaças para a participação da Apple no mercado, prevê o relatório.
Há pouca dúvida de que a internet móvel irá prevalecer nos próximos anos – preste atenção em quantos dispositivos móveis surgiram desde o lançamento do iPhone em 2007. O crescimento de opções e as melhoras nos smartphones, uma nova geração de tablets, e-readers como o Kindle e as redes 4G tornam fácil ver que o futuro da internet está na mobilidade.
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