Fonte: DCI
são paulo - Apesar das intenções do governo federal em criar o primeiro tablet (computador em formato de prancheta) brasileiro, cujo desenvolvimento do produto seria capitaneado por empresas como HP, Itautec e Positivo, foi a empresa mineira MXT Industrial que anunciou ter saído na frente com o lançamento do i-MXT - primeiro modelo construído com tecnologia nacional.
De acordo com a empresa, o tablet é voltado para o mercado corporativo. Foram investidos quase R$ 4 milhões no desenvolvimento do produto, que utiliza o sistema operacional Android, do Google. O equipamento permite ampla conectividade e interatividade, além do controle da operação entre clientes e empresas. Dessa forma, o usuário pode levar a qualquer lugar para conectá-lo com computadores, telas e periféricos como leitores de cartão de crédito ou de códigos de barra.
O lançamento conta com lote inicial de 10 mil unidades. A estimativa de vendas para o próximo ano está em torno de 250 mil a 300 mil equipamentos vendidos. Após a consolidação no mercado brasileiro, a empresa pretende exportar o i-MXT para 12 países. Para isso, afirma contar com uma capacidade instalada de 6 milhões de unidades/ano.
Mercado
No País, os consumidores compraram 100 mil tablets em 2010, fiz a consultoria IDC Brasil. Foram vendidas 64 mil unidades em canais oficiais e os 36 mil entre consumidores que trouxeram aparelhos do exterior ou importaram ilegalmente.
são paulo - Apesar das intenções do governo federal em criar o primeiro tablet (computador em formato de prancheta) brasileiro, cujo desenvolvimento do produto seria capitaneado por empresas como HP, Itautec e Positivo, foi a empresa mineira MXT Industrial que anunciou ter saído na frente com o lançamento do i-MXT - primeiro modelo construído com tecnologia nacional.
De acordo com a empresa, o tablet é voltado para o mercado corporativo. Foram investidos quase R$ 4 milhões no desenvolvimento do produto, que utiliza o sistema operacional Android, do Google. O equipamento permite ampla conectividade e interatividade, além do controle da operação entre clientes e empresas. Dessa forma, o usuário pode levar a qualquer lugar para conectá-lo com computadores, telas e periféricos como leitores de cartão de crédito ou de códigos de barra.
O lançamento conta com lote inicial de 10 mil unidades. A estimativa de vendas para o próximo ano está em torno de 250 mil a 300 mil equipamentos vendidos. Após a consolidação no mercado brasileiro, a empresa pretende exportar o i-MXT para 12 países. Para isso, afirma contar com uma capacidade instalada de 6 milhões de unidades/ano.
Mercado
No País, os consumidores compraram 100 mil tablets em 2010, fiz a consultoria IDC Brasil. Foram vendidas 64 mil unidades em canais oficiais e os 36 mil entre consumidores que trouxeram aparelhos do exterior ou importaram ilegalmente.
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