Fonte: Olhar Digital
A decisão de iniciar a paralisação foi motivada pelo fato das empresas do setor terem negado a proposta de um reajuste de 8,6%
A decisão de iniciar a paralisação foi motivada pelo fato das empresas do setor terem negado a proposta de um reajuste de 8,6%
Nesta sexta-feira (25/3), o Seprosp (Sindicato das Empresas de Processamento de Dados e Informática) negou a proposta de reajuste salarial de 8,6%, sugerida pelo Ministério Público do Trabalho, para os profissionais de TI do estado de São Paulo. Em resposta, o Sindpd (Sindicato dos Trabalhadores de Tecnologia da Informação) divulgou que, a partir da próxima segunda-feira (28/3), o setor entrará em greve, com o intuito de pedir um aumento de 11,9% e um vale refeição de R$ 15,00.
No comunicado sobre a paralisação, o Sindpd informa que o sindicato que representa as empresas apresentou uma contraproposta, na qual oferecia um índice de 7,5% de aumento para os trabalhadores. Contudo, a porcentagem ficou abaixo das expectativas dos profissionais do setor.
O Seprosp também discordou do pacote de benefícios que tinha sido proposto pelo MPT. Assim, em vez dos R$ 12,00 de vale refeição, sugeriu R$ 8,00 e apenas para empresas com mais de 200 funcionários. Além disso, negou as propostas de obrigatoriedade de oferecer PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e de criar novos pisos salariais, para analistas e programadores.
Sobre a greve, o Sindpd ressalta que apenas as empresas que prestam serviços essenciais devem manter um número mínimo de funcionários em atividade. "Manteremos a operação padrão nas estatais (Prodam, Prodesp e Ima). Nas demais, a ordem é parar", informa o presidente do sindicato no comunicado oficial, Antonio Neto.
No comunicado sobre a paralisação, o Sindpd informa que o sindicato que representa as empresas apresentou uma contraproposta, na qual oferecia um índice de 7,5% de aumento para os trabalhadores. Contudo, a porcentagem ficou abaixo das expectativas dos profissionais do setor.
O Seprosp também discordou do pacote de benefícios que tinha sido proposto pelo MPT. Assim, em vez dos R$ 12,00 de vale refeição, sugeriu R$ 8,00 e apenas para empresas com mais de 200 funcionários. Além disso, negou as propostas de obrigatoriedade de oferecer PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e de criar novos pisos salariais, para analistas e programadores.
Sobre a greve, o Sindpd ressalta que apenas as empresas que prestam serviços essenciais devem manter um número mínimo de funcionários em atividade. "Manteremos a operação padrão nas estatais (Prodam, Prodesp e Ima). Nas demais, a ordem é parar", informa o presidente do sindicato no comunicado oficial, Antonio Neto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário