'Avatar' estreia com a promessa de mergulhar espectador numa fantástica aventura em 3D
Rio - Doze anos após Titanic, que se firmou como o maior sucesso de bilheteria de todos os tempos, com 1,8 bilhão de dólares, James Cameron volta à cena com a intenção de fazer História. Agora, em vez de recriar com precisão uma época, o diretor criou um universo mágico de seres e cenáris extraterrestres, assim como ajudou a criar a tecnologia que lhes deu vida. Avatar, que estreia no Brasil nesta sexta-feira, é todo feito em 3D, misturando computação gráfica e atores reais. Mais do que um filme, é uma experiência em que o espectador tem a impressão de mergulhar num mundo virtual.
O cinema em 3D vem aos poucos conquistando o mundo. Nos EUA já há cerca de 8 mil salas com equipamentos para exibição de filmes em 3D e as produções são cada vez mais frequentes. Por isso inventar novos equipamentos e técnicas e relativamente comum nos estúdios. do cinema.
Cameron investiu tempo e dinheiro na criação da tecnologia, e convovou a Weta Digital, responsável pela trilogia "O Senhor dos Anéis", para os efeitos especiais.
O equipamento usado em Avatar é diferente de qualquer outro já usado em produções 3D. O conjunto é formado por várias câmeras estereoscópicas, cada uma com um par de lentes, imitando o funcionamento do olho humano. As câmeras, que ficam posicicionadas juntas para a gravação, são capazes de se mover ligeiramente e mudar o foco para objetos próximos e distantes. Ou seja, captura duas imagens simultâneas, o que permite a ilusão de profundidade da cena.
Avatar é 70% feito de imagens geradas por computador e 30% por atores. Nas gravações, eles usaram roupas especiais, uma espécie de malha muito justa com sensores espalhados para capturar os movimentos do corpo e enviar as informações a bancos de dados, além de um capacete com uma câmera próxima ao rosto, para capturar os movimentos dos ohos, da boca e outros detalhes da expressão facial.
Graças aos sensores de captura de movimento, é adicionar efeitos especiais depois da gravação e mudar o ponto de vista dentro do mundo virtual com um clique no mouse, o que numa filmagem tradicional equivaleria a mudar a posição da câmera. A tecnologia desenvolvida para Avatar também permitiu a criação de um monitor de visualização, um recurso para o diretor ter uma ideia do resultado durante a gravação em vez de ter que esperar pelo processamento dos dados no computador.
Para mergulhar no mundo de “Avatar” ainda é preciso usar óculos de lentes polarizadas, que substituiram as lentes coloridas de antigamente. Num mesmo momento, cada olho vê um ângulo diferente da mesma imagem, criando a ilusão de profundidade.
Foto: Divulgação
O cinema em 3D vem aos poucos conquistando o mundo. Nos EUA já há cerca de 8 mil salas com equipamentos para exibição de filmes em 3D e as produções são cada vez mais frequentes. Por isso inventar novos equipamentos e técnicas e relativamente comum nos estúdios. do cinema.
Cameron investiu tempo e dinheiro na criação da tecnologia, e convovou a Weta Digital, responsável pela trilogia "O Senhor dos Anéis", para os efeitos especiais.
O equipamento usado em Avatar é diferente de qualquer outro já usado em produções 3D. O conjunto é formado por várias câmeras estereoscópicas, cada uma com um par de lentes, imitando o funcionamento do olho humano. As câmeras, que ficam posicicionadas juntas para a gravação, são capazes de se mover ligeiramente e mudar o foco para objetos próximos e distantes. Ou seja, captura duas imagens simultâneas, o que permite a ilusão de profundidade da cena.
Avatar é 70% feito de imagens geradas por computador e 30% por atores. Nas gravações, eles usaram roupas especiais, uma espécie de malha muito justa com sensores espalhados para capturar os movimentos do corpo e enviar as informações a bancos de dados, além de um capacete com uma câmera próxima ao rosto, para capturar os movimentos dos ohos, da boca e outros detalhes da expressão facial.
Graças aos sensores de captura de movimento, é adicionar efeitos especiais depois da gravação e mudar o ponto de vista dentro do mundo virtual com um clique no mouse, o que numa filmagem tradicional equivaleria a mudar a posição da câmera. A tecnologia desenvolvida para Avatar também permitiu a criação de um monitor de visualização, um recurso para o diretor ter uma ideia do resultado durante a gravação em vez de ter que esperar pelo processamento dos dados no computador.
Para mergulhar no mundo de “Avatar” ainda é preciso usar óculos de lentes polarizadas, que substituiram as lentes coloridas de antigamente. Num mesmo momento, cada olho vê um ângulo diferente da mesma imagem, criando a ilusão de profundidade.
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