Acordo encerra disputa que se arrastava há mais de 10 anos
Autoridades de defesa da competição na União Européia aceitaram nesta quarta-feira oferta da Microsoft para permitir que os usuários de computadores na Europa possam escolher programas de navegação da Internet rivais da empresa, encerrando uma disputa que durava uma década sem multar novamente a companhia.
Até o momento, a Comissão Europeia impôs multas totalizando 2,44 bilhões de dólares à gigante norte-americana de software por violar leis antitruste da União Européia. "Milhões de europeus se beneficiarão desta decisão tendo o poder de escolha sobre qual browser irão usar", afirmou a comissária de concorrência, Neelie Kroes, em comunicado. Ela disse que o compromisso da empresa é um incentivo para empresas de browsers inovarem e oferecerem melhores produtos no futuro. O compromisso da Microsoft será válido na área econômica europeia por cinco anos, segundo a Comissão.
Em janeiro, a executiva da União Europeia acusou a Microsoft de tentar prejudicar os concorrentes embutindo o Internet Explorer no Windows, minando a inovação e reduzindo a escolha do cliente. A acusação começou com uma queixa da Opera, produtora norueguesa de programas de navegação pela Web.
O Internet Explorer da Microsoft é usado por 56% do tráfego global de Internet, o Firefox da Mozilla possui cerca de 32% e o Opera 2%, logo a frente dos browsers do Google e da Apple, segundo a empresa de análise StatCounter.
As informações são da Reuters
Até o momento, a Comissão Europeia impôs multas totalizando 2,44 bilhões de dólares à gigante norte-americana de software por violar leis antitruste da União Européia. "Milhões de europeus se beneficiarão desta decisão tendo o poder de escolha sobre qual browser irão usar", afirmou a comissária de concorrência, Neelie Kroes, em comunicado. Ela disse que o compromisso da empresa é um incentivo para empresas de browsers inovarem e oferecerem melhores produtos no futuro. O compromisso da Microsoft será válido na área econômica europeia por cinco anos, segundo a Comissão.
Em janeiro, a executiva da União Europeia acusou a Microsoft de tentar prejudicar os concorrentes embutindo o Internet Explorer no Windows, minando a inovação e reduzindo a escolha do cliente. A acusação começou com uma queixa da Opera, produtora norueguesa de programas de navegação pela Web.
O Internet Explorer da Microsoft é usado por 56% do tráfego global de Internet, o Firefox da Mozilla possui cerca de 32% e o Opera 2%, logo a frente dos browsers do Google e da Apple, segundo a empresa de análise StatCounter.
As informações são da Reuters
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