Saiba como escolher a melhor tecnologia e as características técnicas da TV e fechar o melhor negócio para sua casa e seu bolso.
Rio - Uma TV nova é sempre um pedido nas listas de Natal. Antes de fechar negócio, contudo, é preciso decifrar a sopa de letrinhas dos aspectos técnicos dos aparelhos, além de buscar a tecnologia e o tamanho de televisor mais adequados.
Para começar: plasma, LCD ou LED? Qualquer tecnologia tem vantagens e desvantagens. As TVs de plasma, por exemplo, oferece um maior ângulo, ou seja, mesmo que o espectador não fique totalmente perpendicular à tela, a visualização é boa. O plasma também oferece melhores níveis de preto, o que faz com que a cor preta proporcione uma maior sensação de profundidade.
O problema é que televisores de plasma só existem com telas de mais de 40 polegadas, o que os torna mais caros. Outro inconveniente é que a tela de plasma fica com marcas de imagens estáticas exibidas por muito tempo, como o placar de um jogo ou a logomarca de um canal. Mas vale ressaltar que esse transtorno era maior quando a tecnologia surgiu, e foi bastante amenizado nos aparelhos mais novos.
O LCD é mais versátil com relação ao tamanho da tela, funcionando muito bem em modelos menores, de 19 a 26 polegadas. Ao contrário dos televisores de plasma, os LCD são mais indicados para ambientes iluminados. Nos primórdios dessa tecnologia, era comum a queixa com relação ao tempo de resposta para imagens em movimento, provocando um efeito fantasma na tela. Nos modelos mais recentes, isso também foi reduzido.
Este ano começaram a chegar ao Brasil os primeiros televisores LED. Na verdade são telas de LCD (cristal líquido) com iluminação traseira (backlight) feita por LEDs (diodos emissores de luz). As telas LCD precisam de uma iluminação traseira. Essa luz atravessa o painel e atual como um obturador para gerar as imagens. Nos LCD convencionais, o backlight é feito por lâmpadas fluorescentes chamadas CCFL (lâmpada fluorescente de catodo frio). Nas TVs de LED, a iluminação é feita pelos diodos emissores de luz, que ocupam menos espaço, consomem menos energia e têm tempo de resposta melhor.
Assim, as TVs de LED oferecem imagens mais estáveis e com maior contraste, além de consumirem menos energia e serem mais finos, já que os LEDs são mais eficientes e ocupam menos espaço. O problema é que as TVS LED são mais caras do que as LCD. Uma evolução é o OLED (diodo orgânico emissor de luz), que pode ser até duas vezes mais fina que um LCD e consumir até 40% menos energia. A tecnologia ainda é muito cara e usada apenas em celulares.
Futuro é TV em 3D
Em 2010, a Sony lançará um televisor capaz de reproduzir imagens em três dimensões. A empresa espera que as TVs 3D respondam por até metade do total de televisores que sairá das fábricas até março de 2013.
A Sony pretende usar a tecnologia em computadores, videogames e tocadores de Blu-ray. . A tecnologia da TV 3D da Sony será diferente da usada nos cinemas, mas também requer óculos especiais. Para a TV 3D, a Sony óculos eletrônicos que funcionam como obturadores, que abrem e fecham em sincronia com a imagem da TV. A vantagem dessa tecnologia é que ela funciona não importa qual o ângulo o espectador se posiciona em relação à tela.
Para começar: plasma, LCD ou LED? Qualquer tecnologia tem vantagens e desvantagens. As TVs de plasma, por exemplo, oferece um maior ângulo, ou seja, mesmo que o espectador não fique totalmente perpendicular à tela, a visualização é boa. O plasma também oferece melhores níveis de preto, o que faz com que a cor preta proporcione uma maior sensação de profundidade.
O problema é que televisores de plasma só existem com telas de mais de 40 polegadas, o que os torna mais caros. Outro inconveniente é que a tela de plasma fica com marcas de imagens estáticas exibidas por muito tempo, como o placar de um jogo ou a logomarca de um canal. Mas vale ressaltar que esse transtorno era maior quando a tecnologia surgiu, e foi bastante amenizado nos aparelhos mais novos.
O LCD é mais versátil com relação ao tamanho da tela, funcionando muito bem em modelos menores, de 19 a 26 polegadas. Ao contrário dos televisores de plasma, os LCD são mais indicados para ambientes iluminados. Nos primórdios dessa tecnologia, era comum a queixa com relação ao tempo de resposta para imagens em movimento, provocando um efeito fantasma na tela. Nos modelos mais recentes, isso também foi reduzido.
Este ano começaram a chegar ao Brasil os primeiros televisores LED. Na verdade são telas de LCD (cristal líquido) com iluminação traseira (backlight) feita por LEDs (diodos emissores de luz). As telas LCD precisam de uma iluminação traseira. Essa luz atravessa o painel e atual como um obturador para gerar as imagens. Nos LCD convencionais, o backlight é feito por lâmpadas fluorescentes chamadas CCFL (lâmpada fluorescente de catodo frio). Nas TVs de LED, a iluminação é feita pelos diodos emissores de luz, que ocupam menos espaço, consomem menos energia e têm tempo de resposta melhor.
Assim, as TVs de LED oferecem imagens mais estáveis e com maior contraste, além de consumirem menos energia e serem mais finos, já que os LEDs são mais eficientes e ocupam menos espaço. O problema é que as TVS LED são mais caras do que as LCD. Uma evolução é o OLED (diodo orgânico emissor de luz), que pode ser até duas vezes mais fina que um LCD e consumir até 40% menos energia. A tecnologia ainda é muito cara e usada apenas em celulares.
Futuro é TV em 3D
Em 2010, a Sony lançará um televisor capaz de reproduzir imagens em três dimensões. A empresa espera que as TVs 3D respondam por até metade do total de televisores que sairá das fábricas até março de 2013.
A Sony pretende usar a tecnologia em computadores, videogames e tocadores de Blu-ray. . A tecnologia da TV 3D da Sony será diferente da usada nos cinemas, mas também requer óculos especiais. Para a TV 3D, a Sony óculos eletrônicos que funcionam como obturadores, que abrem e fecham em sincronia com a imagem da TV. A vantagem dessa tecnologia é que ela funciona não importa qual o ângulo o espectador se posiciona em relação à tela.
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