quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

O ano em que Steve Jobs não morreu

Fonte: Info Online




As notícias sobre a morte de Steve Jobs nunca foram tão fortes quanto este ano. Depois que CNN e Bloomberg tropeçaram na própria pressa, ainda em 2008, anunciando um infarto e um óbito que nunca existiram, foi a vez do próprio Jobs vir a público aumentar as especulações contra si: em carta, anunciou seu afastamento do trabalho por seis meses.

A radical falta de transparência do CEO da Apple só fez crescerem os boatos em torno de seu real estado de saúde e das chances do criador do iPhone continuar no comando da companhia que fundou.

Em 9 de setembro, no entanto, Jobs voltou à vida. Em sua aparição no evento “It’s only rock and roll”, registrou: “Estou muito feliz por estar aqui hoje. Eu agora tenho um fígado de um jovem de 20 anos”.

Quatro anos antes, ao discursar para formandos de Stanford, Jobs falou abertamente sobre o medo da morte, a rejeição dos primeiros candidatos a pais adotivos (eles queriam uma menina), sua demissão da Apple e sua volta ao comando da companhia.

Até hoje, o discurso em Stanford é o keynote de Jobs mais visto no YouTube. Uma das raras oportunidades em que Jobs fala de si mesmo e de sua assombrosa trajetória.

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